Escritor é alguém que utiliza da palavras escritas para comunicar ou passar ideias das mais variadas formas, como técnicas e estilos. São uns abençoados que têm o poder de saber produzir contos, textos jornalísticos, posts em blogues, peças de teatro, poesia, romances e ensaios entre outros, no intuito de passar informações aos seus leitores. Um escritor normalmente é hábil em transar a linguagem do momento no sentido de ampliar as ideias de um povo. Escritor, eu poderia dizer, é a pessoa que escreve uma obra de sua autoria, qualquer que seja ela.
Digo isso para falar de um cara que há dois anos nos privou de suas histórias indo morar noutro lugar. Era um privilégio poder ouvi-lo sorrindo contar seus casos no distante 1992 ou 93, quando chegamos a dividir uma mesinha no bar da Dias Ferreira com General Urquiza, onde a cerveja e a melhoria dos meus conhecimentos nos faziam próximos. Ali o João me falou dos seus filhos Bento, Manuela, Francisca e Emília e em certos momentos deu-me a certeza do amor que tinha por Berenice, sua mulher. João era recém-chegado da Alemanha, dos Estados Unidos e do nordeste brasileiro. Suas histórias, ricas em conhecimento e sabedoria, engrandeciam em muito nossos momentos, pois, que tinha ele formação em terras brasileiras, porém os graus foram colados ao som de hinos estrangeiros. Não tinha como evitar o crescimento da minha amizade por esse baiano, ao passo que ele sucumbia de curiosidade quanto a mim que quase nada dizia da minha vida. A bagagem de João era desse tamanho, enquanto eu, que aprendi a ler nas páginas dos livros de Monteiro Lobato, como ele, não passo de um mero devoto do gênio de quem falo agora.
Quando a gente chega aos quarenta anos começa a deixar o futuro para o futuro e se dedicar a viver o presente que, evidentemente, está calcado num passado muito próximo, e nele, os amigos que nos deixaram por motivos diversos, inclusive de morte, como aconteceu com João.

Pois é, poeta, saudades, creio eu, têm dois gumes: é bom senti-la pelo que deixou de alegria, de exemplo, de incentivo, de afetos. Por outro lado não é bom sentir saudades pelo enorme vácuo que fica, às vezes um vácuo deixado por pessoas insubstituíveis. Sim, elas existem.
ResponderExcluirCrônica linda, em que a saudade e o insubstituível é o principal componente.
Beijo, um ótimo fim de semana.
De vez em quanto eu acordo assim,
Excluirdesse jeito, sentindo um aperto no
peito e quando abro as janelas do
meu quarto para ouvir o sol me dize
bom dia, eu desabo. Choro sem medo e
sem vergonha. Vou à Internet e chamo
os amigos para dividir com eles a dor
que me aflige o peito.
Tais, um beijo e obrigado pelas
palavras bonitas e bem pensadas.
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SAUDADE: 7 letras que expressam pura emoção. É triste quando perdemos alguém importante, mas quem marca de verdade nunca se vai.
ResponderExcluirTenha um bom fim de semana.
E eu tive, mesmo, um bom
Excluirfim de semana. Quanto a
saudade, todos a sentimos do
mesmo jeito, mas o interessante
é que achamos que fica leve dividi-
la com alguém. Com alguém com
quem se pode abrir o peito e chorar,
naturalmente, de tristeza ou de
alegria.
Beijos, Vanessa querida.
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Saudade...
ResponderExcluirSempre saudade.
Faz parte da vida
da gente(ser humano).
Bjins
CatiahoAlc.
Saudade é ruim, para quem
Excluirdeixa ou para quem sente.
O bem e ver, tocar, sentira.
O resto é tristeza e melancolia.
Beijos e beijos, muitos.
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O escritor está em diversas plataformas e meios
ResponderExcluirbeijos
http://lolamantovani.blogspot.com.br/
E você, Tay, sabe do que
Excluirestá falando. Um beijo,
obrigado e, me aguarde...
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Nice:)
ResponderExcluirUm beijo e obrigado
Excluirpor ter vindo.
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Sempre ficam as lembranças boas, né?
ResponderExcluirBeijo.
Cores do Vício
Sempre ficam, por isso
Excluireu não quero morrer.
Morrendo eu risco nos
lábios do meu inimigo o
riso, e na face dos que
gostam de mim a marca
triste do pranto.
Beijos, Pathi e obrigado.
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